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Vem com a gente e descubra como a hibridação do trabalho dissipou o perímetro de segurança das empresas.

Com o crescimento do modelo de trabalho híbrido e home office, a segurança do perímetro que os escritórios ofereciam está se dissolvendo. Através do conceito “work from anywhere”, os funcionários acessam aplicativos coorporativos e dados confidenciais diretamente da nuvem, de qualquer lugar ou dispositivo.

Porém, sem que a organização tenha o controle desses acessos ou estabeleça políticas de segurança para determinadas ações, vulnerabilidades no sistema podem surgir e propiciar o vazamento de informações e facilitar ataques de cibercriminosos.

Diante do cenário atual, uma das melhores soluções para as empresas é migrar as funções de segurança para os dados em nuvem. Entenda abaixo como funciona uma Borda de Serviço de Segurança (SSE) e como seus componentes podem proteger a sua empresa.


Atualmente, um dos maiores problemas enfrentados pelas organizações são os vazamentos de dados, que podem ser causados por pessoas com más intenções dentro do quadro de funcionários. Por isso, ter como princípio de que todo usuário é suspeito, até que se prove o contrário, é um processo de segurança necessário.

Se antes, o acesso seguro direto poderia ser feito através de uma VPN, hoje, o Zero Trust Network Access (ZTNA), permite que a empresa administre o acesso de cada funcionário e, ao estabelecer que tenham permissão de acessar somente o que for pertinente ao seu cargo, os riscos de desvio de informações são minimizados.

Para aqueles que trabalham com equipamentos pessoais (BYOD), terceiros ou colaboradores remotos, o componente oferece um painel de acesso para os sistemas necessários com base no perfil do usuário. Por outro lado, aos usuários frequentes e com privilégios de acesso, há a opção de instalar um agente que analisará a integridade do dispositivo.


Sem o monitoramento adequado das ações dos usuários dentro dos aplicativos em nuvem, a organização pode enfrentar diversos riscos no sistema, além da evasão de dados confidenciais. Para evitar o Shadow IT, que consiste nas atividades de funcionários sem conhecimento do time de segurança, é preciso criar políticas de segurança.

Consolidar essas regras é uma das funcionalidades do Cloud Access Security Broker (CASB), que controla o tráfego de acesso e gerência as ações dos usuários nas aplicações SaaS, com o intuito de auxiliar o time de segurança da empresa.


Devido ao avanço e sofisticação de ameaças presentes nas páginas da web, o Gateway de Web Seguro (SWG) se tornou indispensável no meio corporativo. Considerado como um dos principais pilares para impedir acessos suspeitos, a solução filtra e bloqueia o conteúdo malicioso durante o tráfego dos colaboradores na internet e comportamentos considerados arriscados ou não autorizados realizados pelo funcionário.

Para aplicar as políticas de segurança na navegação web, os SWGs direcionam o tráfego do usuário para um intermediador de conteúdo, na qual uma análise de sites e páginas será efetuada e garantida com base no perfil do usuário.


Em resumo, como um todo, a SSE cria um perímetro de segurança dinâmico dentro da nuvem de uma organização, onde permite que o TI monitore as conexões entre colaboradores e aplicativos SaaS, além de fornecer o controle de acessos, proteção contra ameaças e prevenção da evasão de dados.

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